crônica

Para este Natal

CRÔNICA Por Valéria Soares   Quando for abraçar alguém pra dizer como foi importante sua participação na sua vida este ano, lembre-se de que todo dia é propício a valorizar o outro. Quando você for pedir desculpas a alguém por…

A minha vida automática

CRÔNICA Por Marco Dacosta   Acordo às sete da manhã com o ruído de “Arthur”, meu aspirador robô. A tarefa dele é limpar meu apartamento, próximo a terceira avenida, no Bronx. Devido às obras na região, que passa por uma…

Chinelo de lambreta

CRÔNICA Por C. Alfredo Soares   – [ ] Lembro- me que, quando  eu era criança,  meu bisavô usava sandálias feitas de pneu de carros. Seu Nelo, um vizinho que trabalhava com arreios de cavalo, fabricava as sandálias sob encomenda.…

E Rodolfo viu a neve

CRÔNICA Por Marco Dacosta   Era ainda outono, quase no finalzinho, quando Rodolfo viu os primeiros flocos levitando na altura de seus olhos. Estava em sua varanda, era apenas uma noite gelada em Neversink, um ponto perdido no Catskill –…

A montanha que era “ Deus”

CRÔNICA Por Marco Dacosta   O Monte Rainier, segundo os geólogos, é um estratovulcão – em formato de cone – e por isso muito sujeito a uma erupção catastrófica. Ao contrário do medo, a imponente montanha de quatro mil metros,…

A guardiã de um Nihonmachi

CRÔNICA Por Marco Dacosta   Jan desmaiou na escadaria do hotel. Era uma manhã quente durante o verão da pandemia, quando não havia mais hóspedes e nem empregados. Ficou ali por alguns minutos, cansada, respirando lentamente. Sentiu o cheiro do…

+ do que 06 rounds

CRÔNICA Por C. Alfredo Soares   O jogo da vida acontece em um campo de flores, espinhos e algumas granadas espalhadas pelo caminho.  Nem sempre uma bomba explodirá aos seus pés, na maioria das vezes serão as surpresas inesperadas que,…

Tu é sujeito homem

CRÔNICA Por Valéria Soares   – Tu é sujeito homem? A frase saiu como um soco. Mais agressiva até. Os dois, envolvidos na discussão, eram homens, não havia dúvidas, mas a pergunta era mais profunda, vinha pra mexer com os…

Nas Mãos de um tal Bigode

CRÔNICA Por C. Alfredo Soares   Minha faculdade ficava no Rio comprido. Fui estudar lá em 83. Resolvi fazer o vestibular por querer ser jornalista. Tinha adoração pelo rádio e, já antes da faculdade, havia começado a trabalhar no meio…

Viver é preciso

CRÔNICA Por Valéria Soares   Ainda que criada em família católica, não fui incentivada à tradicional celebração do Dia de Finados. Não visitávamos túmulos e não levávamos flores. Íamos à igreja e minha mãe acendia uma vela aos seus mortos,…

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